Os mais antigos podiam contar que por estas datas um menino gatinhava ao final da tarde para debaixo de uma árvore de natal e esperava que ela se iluminasse.
Quando uma mão amiga e familiar ligava as luzes coloridas, ficava um longo tempo a apreciar as luzes, as bolas, as fitas coloridas que preenchiam cada ramos dessa árvore.
Hoje, esse menino, leia-se eu, já não gatinha, nem fica perdido a olhar a árvore de natal, mas recorda com carinho cada um desses momentos e espera que algures alguém o substitua nessa difícil e árdua tarefa.
A época é de recordar todos aqueles com quem partilhei esses momentos e viver no presente com aqueles que me fazem feliz.
A todos eles um Feliz Natal.