Efectivamente, não é a melhor forma de reaproveitamento de um espaço como este e não o digo com um sentimento religioso, mas mais de um ponto de vista patrimonial. No entanto, antes este tipo de aproveitamento que nenhum. Quero com isto dizer que por esse pais fora existe uma quantidade incrível de ruínas que se tivessem tido uma oportunidade deste género, não seriam ruínas, Exemplos do contrário também existem, o templo de Diana em Évora, por exemplo, já foi um matadouro! Não é que entenda muito disto, mas parece-me que do ponto de vista da conservação, vale mais uma ocupação menos própria que nada! Mas vale sempre a pena apontar o dedo a este tipo de cedências duvidosas!
Escolho os meus amigos, não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim:
metade disparate, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde
2 comentários:
Realmente... sem comentários.
Efectivamente, não é a melhor forma de reaproveitamento de um espaço como este e não o digo com um sentimento religioso, mas mais de um ponto de vista patrimonial. No entanto, antes este tipo de aproveitamento que nenhum. Quero com isto dizer que por esse pais fora existe uma quantidade incrível de ruínas que se tivessem tido uma oportunidade deste género, não seriam ruínas, Exemplos do contrário também existem, o templo de Diana em Évora, por exemplo, já foi um matadouro!
Não é que entenda muito disto, mas parece-me que do ponto de vista da conservação, vale mais uma ocupação menos própria que nada!
Mas vale sempre a pena apontar o dedo a este tipo de cedências duvidosas!
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