Uma viagem de comboio a terras alentejanas permitiu-me 4 horas de leitura. Conclusão: 'devorei' o livro do Ricardo Araújo Pereira, "Boca do Inferno".
Enquanto lia o livro lembrava-me como conheci há anos atrás o Ricardo A Pereira, numa altura em que ele não era conhecido, mas apenas o fanático Ricardo com camisola do Benfica, que se sentava à minha frente num lugar cativo, no então ainda Estádio da Luz. Mesmo que o jogo não valesse nada (a maioria das vezes), só saber que ele (Ricardo) estaria lá, já era uma garantia que nos iríamos divertir e esquecer até o que lá estávamos a fazer.
Passados estes anos é bom verificar o êxito de alguém tão simpático como o Ricardo.
Mas voltando ao livro, é um recolher de textos de opinião publicados nos últimos anos na Visão. Arrumados de uma forma muito particular, supostamente por temas, onde se constata uma principal conclusão: este Ricardo Araújo Pereira anda a criar muitos inimigos neste país.
Sem distinção, vai da política ao futebol, da música aos jornais, espetando farpas, não deixando ninguém indiferente e permitindo uma boa gargalhada.
Recordo uma breve passagem: "Ver a série Floribella é uma experiência equivalente à de entrar numa divisão da casa em que se pôs insecticida: mais cedo ou mais tarde, sabemos que vamos dar de caras com a mosca-morta".
Para ler uma primeira vez ou apenas recordar para quem lê todas as semanas na Visão.
Enquanto lia o livro lembrava-me como conheci há anos atrás o Ricardo A Pereira, numa altura em que ele não era conhecido, mas apenas o fanático Ricardo com camisola do Benfica, que se sentava à minha frente num lugar cativo, no então ainda Estádio da Luz. Mesmo que o jogo não valesse nada (a maioria das vezes), só saber que ele (Ricardo) estaria lá, já era uma garantia que nos iríamos divertir e esquecer até o que lá estávamos a fazer.
Passados estes anos é bom verificar o êxito de alguém tão simpático como o Ricardo.
Mas voltando ao livro, é um recolher de textos de opinião publicados nos últimos anos na Visão. Arrumados de uma forma muito particular, supostamente por temas, onde se constata uma principal conclusão: este Ricardo Araújo Pereira anda a criar muitos inimigos neste país.
Sem distinção, vai da política ao futebol, da música aos jornais, espetando farpas, não deixando ninguém indiferente e permitindo uma boa gargalhada.
Recordo uma breve passagem: "Ver a série Floribella é uma experiência equivalente à de entrar numa divisão da casa em que se pôs insecticida: mais cedo ou mais tarde, sabemos que vamos dar de caras com a mosca-morta".
Para ler uma primeira vez ou apenas recordar para quem lê todas as semanas na Visão.
1 comentário:
Terei de o ler, sem dúvida.
As terras alentejanas de certeza que tb apreciaram a tua presença! ;)
Enviar um comentário