As ruínas romanas de São Cucufate, na freguesia de Vila de Frades, no concelho alentejano da Vidigueira (Beja), voltaram a fechar ao público por falta de pessoal.
O monumento, um dos principais vestígios romanos e um dos grandes atractivos turísticos no Baixo Alentejo, fechou ao público a 30 de Dezembro, quando os dois funcionários que trabalhavam no local terminaram os contratos e não foram substituídos em tempo oportuno.
A abertura das ruínas ao público é assegurada por funcionários contratados ao abrigo de um protocolo de mercado social de emprego entre o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), entidade que tutela o monumento, e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Recordo há alguns anos atrás que decidi mostrar a alguns amigos os encantos de tal ruínas. Chegamos cerca de 20 minutos antes do encerramento e por algum fenómeno paranormal os funcionários desvaneceram-se qando nos avistaram a hora tão imprópria, tendo trancado o acesso.
Esta notícia, pelo que observei no passado, não surpreende, mas continuo apostado em denunciar.
O monumento, um dos principais vestígios romanos e um dos grandes atractivos turísticos no Baixo Alentejo, fechou ao público a 30 de Dezembro, quando os dois funcionários que trabalhavam no local terminaram os contratos e não foram substituídos em tempo oportuno.
A abertura das ruínas ao público é assegurada por funcionários contratados ao abrigo de um protocolo de mercado social de emprego entre o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), entidade que tutela o monumento, e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Recordo há alguns anos atrás que decidi mostrar a alguns amigos os encantos de tal ruínas. Chegamos cerca de 20 minutos antes do encerramento e por algum fenómeno paranormal os funcionários desvaneceram-se qando nos avistaram a hora tão imprópria, tendo trancado o acesso.
Esta notícia, pelo que observei no passado, não surpreende, mas continuo apostado em denunciar.
2 comentários:
:( no Algarve, no concelho de Portimão, existem umas ruínas que têm mais de 2000 anos... que estão sempre fechadas, por "falta de pessoal". Eu resumiria o teu título numa afirmação "Ausência de uma política cultural!!".
Em Outubro do ano passado, no Museu do Forte de Sta Luzia, em Elvas, fui brindada com a seguinte atitude: cerca das 12h fui informada pela funcionária que lá estava de que já não haveria visitas ao Museu de manhã, só depois do almoço. Nada de mais se ela não tivesse ainda acrescentado que a visita duraria cerca de 45min e eu ter visto que o Museu encerrava para almoço às 13h...!
É claro que não voltei.
Fui antes ver a vergonha que é o estado de conservação do Forte da Graça, também em Elvas.
E nesse fim de semana cultural fiquei a perceber bem a diferença entre conservação do património em Portugal e Espanha!
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